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Atores que são excelentes cantores: Conheça os benefícios do canto

Atores que são excelentes Cantores

Ao longo do último século, os filmes musicais preencheram as telas dos cinemas ao redor do mundo, nos revelando uma infinidade de atores que também podem ser considerados excelentes cantores.

Indo de “Mágico de Oz”, lá no distante ano de 1939, até o recente “La La Land”, indicado ao Oscar de Melhor Filme em 2017, são inúmeros os exemplos de obras que nos revelaram artistas extremamente completos no quesito vocal.

Emma Stone e Ryan Gosling em “La La Land” – Roling Stone – UOL

No entanto, as razões para que um ator desenvolva a sua capacidade de cantar não estão restritas apenas ao teatro ou ao cinema musical.

Uma infinidade de benefícios pode ser aguçada a partir do domínio de técnicas de canto.

Estrelas como Nicole Kidman, Ewan McGregor, Audrey Hepburn, John Travolta, Emma Stone e Hugh Jackman, são a prova viva de que os valores do canto podem contribuir e muito para a carreira de um ator.

Aulas de canto potencializam a autoconfiança do ator

Por mais desinibido e seguro de si que um ator possa ser, se dedicar à aulas de canto, sem sombra de dúvidas, é um fator essencial para que essa autoconfiança seja cada vez mais potencializada.

Dominar técnicas vocais, conter o nervosismo, se concentrar em cada nota e, enfim, se apresentar para um público atento, fazem parte da experiência de um profissional da atuação que também se garante como cantor.

Além disso, aprender a dominar a voz de acordo com o estilo musical em ação, tem um papel importantíssimo na jornada cultural de um artista de qualidade.

A ansiedade no momento de cantar uma música desconhecida, o medo de não conseguir domar o microfone, a colaboração mútua entre os demais atores e a satisfação ao finalizar uma canção da maneira planejada, também são combustíveis para fortalecer a autoconfiança.

Atores que cantam trabalham melhor em equipe

Assim como em qualquer profissão, independente da carreira, o profissional que nutre boas relações humanas e sabe trabalhar em equipe, muito provavelmente, vai alcançar um lugar de destaque dentre os demais.

Como no teatro musical não poderia ser diferente, é imprescindível que atores, dançarinos, cantores, produtores e todo mundo que estiver presente em cena, trabalhe na mesma sintonia para garantir um bom resultado.

Muito mais do que em uma cena de choro ou euforia, o canto precisa estar muito bem alinhado e em sincronia com os demais aspectos propostos pela direção, de modo que só um ator bem preparado e capaz de trabalhar em equipe será capaz de executar perfeitamente.

Vale ressaltar que uma boa maneira de aprender a atuar em grupo e estar atento a todos os detalhes, é justamente desenvolvendo essa capacidade vocal, potencializando a capacidade de improviso e oratória.

Os benefícios da música ultrapassan o ator em cena

Além da autoconfiança, da bagagem cultural, do desenvolvimento na capacidade de concentração, do trabalho em equipe e da transformação em um artista multidisciplinar, os benefícios do canto ultrapassam a quarta parede

Se aquele ditado popular já dizia que “Quem canta seus males espanta”, a evolução da ciência já foi capaz de comprovar que o canto pode sim trazer benefícios sociais, emocionais e até mesmo físicos.

Na vida de um ator, que é um profissional acostumado a trabalhar buscando ultrapassar os seus limites, liberar as emoções através do canto é uma ótima maneira de aflorar os sentimentos e atingir outras pessoas.

Além disso, cantar exercita a memória, diminui os níveis de cortisol, gera benefícios respiratórios, fortalece a musculatura do abdômen, exercita as cordas vocais…

É uma verdadeira terapia!

Exemplos de atores que também são excelente cantores

E independente da carreira ser dedicada ao musical ou não, do timbre, da vitalidade na voz ou mesmo da desenvoltura com os microfones, vale a pena trazermos algumas cenas onde as técnicas vocais elevam o nível da atuação em grandes escalas.

Gene Kelly em “Cantando na Chuva” (1952):

Audrey Hepburn em “Bonequinha de Luxo” (1961):

Samuel L Jackson em “Entre o Céu e o Inferno” (2006):

Meryl Streep em “Mamma Mia!” (2008):

Ryan Gosling em “Namorados Para Sempre” (2010):

Anne Hathaway em “Os Miseráveis” (2012):

E depois de tantos exemplos esplendorosos de artistas que não vêm da música, mas se propuseram a evoluir as técnicas vocais para além da vida profissional, chegou a hora se inspirar no artigo de hoje e exercitar a garganta, o que acha?

Se, como diria Djavan, “Cantar é mover o dom”, na vida de um artista, esse dom tem tudo para construir um caminho ainda mais transformador para quem topar o desafio.

Continue acompanhando o que há de mais relevante no mundo das artes aqui na Hipérion News!

Wilson Almeida

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