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Prêmio Shell de Teatro 2024 anuncia indicados; confira a lista!

Prêmio Shell de Teatro anuncia vencedores de 2024; confira a lista. Foto: Divulgação.

O Prêmio Shell de Teatro anunciou nesta quarta-feira (10), os indicados da edição de 2024. Com nove categorias, a premiação contempla os espetáculos que aconteceram no Rio de Janeiro e em São Paulo durante o ano de 2023.

Este ano, a premiação conta com uma grande novidade: a categoria Destaque Nacional, que visa incluir espetáculos de todo o Brasil.

A 34ª edição do Prêmio Shell de Teatro traz 45 espetáculos indicados, de diversos formatos e temas. “A Aforista”, “Agropeça”, “Azira’i” e o musical “Viva o Povo Brasileiro” se destacam com quatro indicações, cada. A premiação acontece em 12 de março, no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo.

Confira abaixo os indicados ao Prêmio Shell de Teatro 2024:

Prêmio Shell de Teatro 2024 – Seleção Júri Nacional:

Destaque Nacional

“As cores da América Latina”, da Panorando Cia e Produtora de Manaus
“O rabo e a porca” da Multi Planejamento Cultural de Salvador
“Temporada de Caça”, da Minha Nossa Cia de Teatro de Curitiba
“Vestido de Noiva” do Grupo Oficcina Multimédia de Belo Horizonte

Prêmio Shell de Teatro 2024 – Seleção do Júri de SP:

Dramaturgia

André Santos por, “Quilombo Memória”
Ave Terrena e Ymoirá Micall, por “Fracassadas Br”
Carlos Canhameiro, por “Xs Culpadxs”
Victor Nóvoa, por “Mãos Trêmulas”

Direção

André Paes Leme, por “Viva o Povo Brasileiro”
Antônio Araújo, por “Agropeça”
José Fernando Peixoto de Azevedo, por “Ensaio sobre o terror”
Marcos Damaceno, por “A Aforista”

Ator

Marco Antônio Pâmio, por “A Herança”
Maurício Tizumba, por “Viva o Povo Brasileiro”
Victor Britto, por O Avesso da Pele”
Vinicius Meloni, por “Agropeça”

Atriz

Alessandra Maestrini por “Kafka e a Boneca Viajante”
Grace Gianoukas por “Nasci para ser Dercy”
Rosana Stavis, por “A Aforista”
Tenca Silva por “Agropeça”

Cenário

Atilio Martins por “Bossa Nova Cabaré Bar”
Eliane Monteiro e William Zarella, por” Agropeça”
Luiz Fernando Marques (Lubi), por “Ainda sobre a cama”
Simone Mina por “Mutações”

Figurino

Fabio Namatame, por “Além do Ar – um musical inspirado em Santos Dumont”
João Pimenta, por “Kafka e a Boneca Viajante”
Karen Brusttolin, por “A Aforista”
Mará Silva por “Viva o Povo Brasileiro”

Iluminação

Aline Santini, por “Mutações”
Fran Barros e Tulio Pezzoni, por “Once”
Maneco Quinderé, por “Alguma coisa podre”
Nicolas Caratori, por” A cerimônia do Adeus”

Música

Alexandre Rosa pela direção musical de “Infância”
Chico César e João Milet Meirelles pela música original e direção musical de “Viva o Povo Brasileiro”
Naruna Costa pela direção musical de “Boi mansinho e a santa cruz do deserto”
Peri Pane pela direção musical de “Quando o discurso autoriza a barbárie”

Energia Que Vem da Gente

Ateliê 23 – Pela pesquisa sobre violência de gênero e tráfico sexual de adolescentes e mulheres prostituídas no ciclo da borracha, no interior da Amazônia, tema do espetáculo “Cabaret Chinelo”.
Palacete dos Artistas – Projeto de moradia e assistência no centro de São Paulo onde artistas veteranos vivem por meio de aluguel social e de autogestão do espaço e realização de eventos culturais.
Rosas Periféricas – Pelo trabalho que desenvolve há 15 anos na região do Parque São Rafael, periferia de São Paulo, com espetáculos teatrais e ações sócio-educativas, voltados ao público jovem.
Selo Lúcias –Iniciativa da Associação dos Artistas Amigos da Praça (Adaap), pela organização, publicação e distribuição gratuita de livros que resgatam a história das artes cênicas no Brasil.

Prêmio Shell de Teatro 2024 – Seleção do Júri de RJ:

Dramaturgia

Rafael Souza Ribeiro por “Jonathan”
Rodrigo França por “Angu”
Vinicius Baião por “Três irmãos”
Zahy Tenterhart e Duda Rios por “Azira’í”

Direção

Bruce Gomlevsky por “Outra revolução dos bichos”
Dulce Penna por “Jonathan”
Luiz Antônio Pilar por “Leci Brandão – na palma da mão”
Orlando Caldeira por “Pelada a hora da Gaymada”

Ator

Matheus Macena, por “Los Hermanos musical pré fabricado”
Milhem Cortaz, por “Diário de um Louco”
Sérgio Kauffman, por “Leci Brandão – na palma da mão”
Xando Graça, por “Gente de Bem”

Atriz

Blackyva por “Chega de Saudade”
Jéssica Barbosa, por “Em busca de Judith”
Nilda Andrade, por “Pipas”
Zahy Tenterhart, por “Azira’i”

Cenário

Batman Zavareze por, “Azira’i”
Klebson Prates, por “Angu” e “Para meu amigo branco”
Lidia Kosovski, por “Olga e Luis Carlos – Uma História de Amor”
Ricardo Rocha, por “Eyja: Primeira Parte, a Ilha”

Figurino

Carlos Alberto Nunes, por “A hora do boi”
Flavio Souza, por “Eyja: Primeira Parte, a Ilha”
Giovanni Targa por “Só vendo como dói ser mulher de Tolstoi”
Luiza Marcier por, “Los Hermanos musical pré fabricado e por Restos na escuridão”

Iluminação

Ana Luzia de Simone, por “Azira’i” e “Feio”
Beto Bruel, por “A Aforista”
Daniela Sanches, por “Leci Brandão – na palma da mão”
Paulo César Medeiros, por “O Menino é o Pai do Homem”

Música

Felipe Storino, pela direção musical de “Chega de Saudade”
Muato pela direção musical, percussão corporal e trilha original de “Pelada a hora da Gaymada”
Pedro Sá Moraes, pela direção musical e composições originais de “Em busca de Judith”
Ruy Guerra, Zeca Baleiro e Lui Coimbra pela direção musical e trilha original de “Dom Quixote de lugar nenhum”

Energia Que Vem da Gente

Cia dos Comuns – Pelos 22 anos de uma atuação continuada e imprescindível para a formação e o fortalecimento da cena teatral preta brasileira, contribuindo de forma decisiva para a fomento e formação de artistas negros e na luta antirracista em nossa sociedade.
Elenco do espetáculo “Meu Corpo está aqui” – Bruno Ramos, Haonê Thinar, Juliana Caldas e Pedro Fernandes. Pelo processo coletivo de construção de um espetáculo altamente vital e inspirador, que impacta de forma positiva na visibilização de Pessoas com Deficiência.
Entidade Maré pela Ocupação noite das estrelas – Por celebrar nas ruas do Complexo da Maré, unindo a comunidade e pessoas vindas de outras partes da cidade, a vida e a ancestralidade dos artistas lgbtqiapn+ que, durante as décadas de 1980 e 1990, realizaram ali os shows “Noite das estrelas”, inspiração até então esquecida de muitos importantes movimentos sociais que acontecem
Projeto Museu dos Meninos – Por criar, através de uma série de ações artísticas, um lugar inspirador para todas as necessárias políticas públicas voltadas para a preservação da memória e a imaginação de futuros outros para os jovens pretos e favelados do Complexo do Alemão.

Continue acompanhando o que há de mais relevante no mundo das artes aqui no Blog Hipérion!

Rafael Cruz

Jornalista e apaixonado por cinema, música e séries. Bora assistir um belo drama ou um terror?

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